quinta-feira, 31 de março de 2011

CAIXAS INSETÁRIAS(COLEÇÃO RESERVA TÉCNICA)

Insecta,Lepidoptera

Borboletas e Mariposas

Borboletas e Mariposas
                                                     Insecta;Hemiptera

Insecta, Coleoptera(besouros)

quarta-feira, 30 de março de 2011

ALGUMAS DOENÇAS POTENCIALMENTE TRANSMITIDAS POR ANIMAIS SILVESTRES:

1-LEPTOSPIROSE
Agente patógeno: doenças bacterianas
Vetor: animais silvestres e domésticos
Contágio: urina,tecido infectado,solo ou água contaminada

2-MELIOIDOSE
Agente patógeno: doenças bacterianas
Vetor: animais silvestres e domésticos
Contágio:contaminação da ferida por solo ou água,ingestão ou inalação

3-PSITACOSE
Agente patógeno: doenças bacterianas
Vetor: animais silvestres e domésticos
Contágio: inalação de poeira das fezes e penas

4-DERMATOSE
Agente patógeno: doenças bacterianas
Vetor: animais silvestres e domésticos
Contágio: contágio direto com animais infectados

5-HEPATITE
Agente patógeno: doenças virais
Vetor: primata não humano
Contágio:exposição ou contato

6-ENCEFALITE TIPO B
Agente patógeno: doenças virais
Vetor: aves silvestres,suínos e equinos
Contágio:exposição ou contato

7-CORIOMENINGITE LINFOCÍTICA
Agente patógeno:doenças virais
Vetor:macacos,cães,camundongos,hamster e cobaias
Contágio:através de excreções e secreções do hospedeiro

8-VARÍOLA DE MACACOS
Agente patógeno: doenças virais
Vetor: primatas não humanos
Contágio: contato

9-ENCEFALITE DO VALE DO MURRAY
Agente patógeno: doenças virais
Vetor: aves silvestres
Contágio: picadas de mosquito

10-FEBRE DO NILO
Agente patógeno: doenças virais
Vetor: aves silvestres,quadrúpedes domésticos
Contágio: picadas de mosquito

11-FEBRE AMARELA
Agente patógeno: doenças virais
Vetor: macacos
Contágio: picadas do mosquito Aedes ssp e Haemagogos

12-RAIVA
Agente patógeno: doenças virais
Vetor: carnívoros e quirópteros(morcegos)
Contágio: mordidas de animais doentes

13-DERMATOMICOSES
Agente patógeno: doenças fungicas
Vetor: mamíferos e aves
Contágio: contaminação direta com animais infectados

14-TOXOPLASMOSE
Agente patógeno: doenças parasitárias
Vetor: gatos e aves
Contágio:ingestão de alimentos contaminados e correntes de vento

15-CHAGAS
Agente patógeno: doenças parasitárias
Vetor:cães,gatos,porcos,tatus e outros mamíferos
Contágio: fezes,picadas de insetos infectados(barbeiros)e transfusão de sangue.

terça-feira, 29 de março de 2011

HERBÁRIO DA ESEC DO SERIDÓ

HERBÁRIO: é uma coleção dinâmica de plantas secas prensadas,de onde se extrai,utiliza e adiciona
informação sobre cada uma das populações e/ou espécies conhecidas e sobre novas espécies   de
plantas.

O herbário da Esec começou em 10/11/1995 com o trabalho de pesquisa intitulado" Levantamento
Florístico da Estação Ecológica do Seridó",da professora da UFPB,Maria das Graças Veloso marinho
e teve continuidade em 2002 com o servidor da UC George Stephenson Batista com seu trabalho com-
plementar de levantamento da Flora da ESEC.Hoje o herbário conta com 82 famílias botânicas e 350
espécies devidamente catalogadas por especialistas que realizaram trabalhos de pesquisa com a Flora.
Nas plantas identificadas cientificamente encontram-se árvores,arvoretos,ervas anuais,hemiparasitas,
volúveis,aquáticas e uma carnívora(utricularia).

CARPOTECA: coleção de informações sobre plantas frutíferas e frutos.
XILOTECA:é um arquivo de madeiras ou local onde se guarda diversos tipos de madeira e
informações sobre sua estrutura.
EXSICATA:é uma amostra de plantas seca e prensada numa estufa(herborizada),fixada em uma
cartolina de tamanho padrão,acompanhada de uma etiqueta ou rótulo contendo informações do
vegetal e a local de coleta para fins de estudos botânicos.
                                                         HERBÁRIO
        
                                                   CARPOTECA
                            
                                                      XILOTECA

                                                         EXSICATA

A COLEÇÃO RESERVA TÉCNICA ( CRT)

Material biológico da CRT
            



1-ORIGEM

A coleção reserva técnica(CRT),antigamente denominada coleção taxonômica interiorana(CTI),para diferenciá-la da coleção da coleção taxonômica do macrozoneamento costeiro(CTMC),posteriormente,CBIN(coleção biodiversidade de invertebrados terrestres),criadas pelo prof. msc. Adalberto Antônio Varela-Freire,contendo exemplares das dunas costeiras,mata atlântica e agreste(1982)abriga uma mostra da biodiversidade acentuadamente do semi-árido Potiguar,sobretudo do Seridó Potiguar.Foi criada em Abril de 1986,sob a administração do então geografo,hoje Prof. Dr. Alvamar Costa de Queiroz,o segundo gerente da ESEC-SERIDÓ.Na realidade,ela já existia como uma subunidade da CTMC no departamento de microbiologia e parasitologia desde 1982,quando o Prof. Adalberto fez algumas coletas e recebeu algumas doações de material zoológico em Caicó e Acari.Durante o período de 1986 até 2008,fez parte do Museu de História Natural do seridó(MHNS);juntamente com o museu didático,aos cuidados do técnico Carlos Alberto Varela Freire.Esta parte didática foi transferida para a cidade de Serra Negra do Norte,conforme minuta entre a ESEC-SERIDÓ e  a prefeitura daquele munícípio.Por conseguinte,a CRT existe já há 24 anos.

ESTADO DE CONSERVAÇÃO

A CRT está em bom estado de conservação,tendo em vista que o seu curador atual,Prof. Adalberto,faz a cada dois anos todas as manutenções de líquidos conservadores álcoóis 70º e  80º e de etiquetas,para evitar a perda do material biológico.Um dos fatores que se pensa ser uma vantagem sobre fungos e outras pragas internas,é a extrema secura em que a região se vê atingida durante 8 a 9 meses,haja  à vista que a umidade relativa do ar só atinge níveis altos,durante a curta estação chuvosa(Março a Maio),em média.Atualmente,ela conta com um acervo de,aproximadamente,100.000 exemplares de indivíduos de táxons ou grupos diferentes,desde Aracnída até Mammalia, sendo maior,o de insecta de todas as ordens encontradas no Brasil segundo especialistas estrangeiros e nacionais que a visitaram nesta UC,e ela tem o presente Status de maior coleção do Nordeste em termos gerais,abrigando uma representativa parcela da biodiversidade rica e variada da fauna da Caatinga Hiperxerófila Seridó.

segunda-feira, 28 de março de 2011

MORCEGOS


São animais de hábitos noturnos.Iniciam suas atividades ao entardecer(crepúsculo)prolongando-se por toda noite.O morcego é o único mamífero com capacidade de vôo,graças à membrana que envolve quatro dos seus cinco dedos,transformando assim,seus braços em asas.
Há aproximadamente 1.070 espécies diferentes de morcegos,e representam 1/4 de toda a fauna de mamíferos.
O morcego pertence à ordem CHIROPTERA,que é dividida em duas subordens e 18 famílias,da seguinte forma:
1-MEGACHIROPTERA-1 Família

2-MICROCHIROPTERA-17-Famílias

No Brasil existem cerca  de 150 espécies de morcegos,e nas américas,100 espécies,todas da ordem Microchiroptera.
Durante o dia ,seus abrigos são locais  tranquilos e escuros,como:cavernas,fendas de rochas,bueiros,casas abandonadas,forros de casas,copas e ocos de árvores.
Só não existem morcegos em algumas ilhas oceânicas e em regiões polares.
Cerca de 70% das espécies alimentam-se de insetos,são os morcegos insetívoros.Poucas espécies  são carnívoras,alimentando-se de anfíbios,lagartos,ratos e camundongos,podendo ainda complementar sua dieta com insetos e frutas.Nesta categoria podemos incluir os morcegos pescadores.
A espécie NECTARÍVORA ou POLINÍVORA alimenta-se do néctar das flores que se abrem à noite,ajudando assim na polinização e produção de alimentos.
A  espécie FRUGÍVORA alimenta-se de frutas,espalhando assim sementes por onda passa.O frugívoro contribui de forma direta ao reflorestamento de áreas atingidas por queimadas e destruídas pelo homem.Podem espalhar milhares de sementes em uma só noite.
Basicamente os morcegos mais comuns nas cidades são: Insetívoros,Nectárivoros e os Frugívoros.
Na cidade,em residências próximas as matas(áreas silvestres) e meio rural os morcegos que podem causar problemas são os morcegos HEMATÓFAGOS,popularmente chamados de vampiros.É representados por 03 espécies,que são:Desmodus rotundos,Diphylla ecaudata e Diaemus youngi.
Das 03 espécies de morcegos hematófagos,só o Desmodus rotundos alimenta-se de sangue de mamíferos.O Diphylla ecaudata e o Diaemus youngi alimentam-se de sangue de aves,e raramente completam sua dieta com mamíferos.

TIPOS DE FAUNA:

1-FAUNA SILVESTRE BRASILEIRA: são todas as espécies nativas,migratórias aquáticas ou terrestres de animais que ocorrem naturalmente dentro dos limites do território brasileiro.

2-FAUNA EXÓTICA: animais cuja distribuição geográfica não inclui o território brasileiro e que foram introduzidas pelo homem.
Ex: a Tilápia, a Tartaruga-Japonesa.

3-FAUNA EXÓTICA INVASORA: animais introduzidos cuja distribuição geográfica não inclui o território brasileiro,apresentando uma adaptação oportunista que causa danos aos processos naturais,além de prejuízos de ordem econômica, social e a saúde.

4-FAUNA DOMÉSTICA: são animais que originalmente viviam na natureza e que através de processos tradicionais de manejo tornaram-se domésticos,passando a viver em estreita dependência e interação com o homem.
EX: gado,porco,galinha,cachorro e outros.

5-FAUNA DOMESTICADA: é o conjunto de indivíduos(espécimes)silvestres ou exóticos,procedente da natureza ou cativeiro e que ainda não foi suficientemente melhorado  zootecnicamente ou geneticamente e que vive sob dependência do homem para o fornecimento de alimento,água ,abrigo e segurança.

6-FAUNA ASSELVAJADA: são aqueles animais domésticos ou exóticos que,por abandono ou fuga,retornam ao estado selvagem,sem necessidade de receber alimentação ou cuidados diretos do homem e podem sobreviver e reproduzir sem intervenção ou assistência do homem.

7-FAUNA DE PRODUÇÃO OU PRODUTIVA: é o conjunto de animais silvestres e domésticos destinados à reprodução e a geração de produtos e subprodutos.

8-FAUNA PEÇONHENTA: conjunto de animais que possuem algum tipo de veneno e estruturas perfurantes como espinhos,dentes ou ferrões através dos quais são capazes de inocular o veneno em outros animais.

9-FAUNA VENENOSA: conjunto de animais que possuem algum tipo de substância tóxica para outros animais.

BENEFÍCIOS QUE OS ANIMAIS SILVESTRES PODEM TRAZER PARA O HOMEM ATRAVÈS DO USO ORDENADO DA FAUNA:

I..Polinização das Plantas;
II..Controle de Pragas;
III..Como Animal de Companhia na Terapia Ocupacional necessária à Recuperação de Pessoas em Tratamento de Saúde,Indicada por Profissional Habilitado;
IV..Na Composição de Ambientes e Paisagens;
V..Para Fins Didáticos e de Pesquisas;
VI..Para Fins Econômicos Variados.

domingo, 27 de março de 2011

TRILHAS ECOLÓGICAS DA ESEC-SERIDÓ(ICMBio)

A trilha da Caveira proporciona a possibilidade de observar e conhecer,um pouco,algumas espécies da
Flora da Caatinga Seridoense.Ela foi desenvolvida a partir de uma experiência no Jardim Botânico  de
Brasilia-DF,adaptada a nossa realidade.Esse tipo de atividade se reveste de importância,porque é uma
prática educativa e de lazer,pois a caminhada na mata proporciona prazer;é fascinante,e ao mesmo tempo,
enseja um novo aprendizado.



A trilha  dos Riachos tem um percurso de 1.380 metros(ida e volta),são vinte espécies da flora nativa identificadas.Todas as vinte plantas foram marcadas através do aparelho GPS(Global Positioning Sistem)que é um sistema de navegação e orientação por satélites.

quinta-feira, 24 de março de 2011

FOTOS DE CAPTURA E ALIMENTAÇÃO

Nome Popular: Corre-campo
Nome Científico: Philodryas nattereri (Steindachner,1870)                
Espécie diurna,terrestre,comuníssima;é a mais frequentemente encontrada na Esec-Seridó.                        
Dieta constituida de pequenos mamíferos,aves,lagartos e anfíbios.        
Postura ,de 04 a 13 ovos.      
Comprimento aproximado: 120 cm (50 cm de cauda)
Distribuição geográfica: Caatingas,Cerrados do Brasil central até o Paraguai.
                          
                              






quarta-feira, 23 de março de 2011

CAPITULO V DOS CRIMES CONTRA O MEIO AMBIENTE

SEÇÃO I- dos crimes contra a fauna

Art. 29.Matar,perseguir,caçar,apanhar,utilizar espécimes da fauna silvestre,nativos ou em rota
migratória,sem a devida permissão,licença ou autorização da autoridade competente ou em
desacordo com a obtida:

PENA-detenção de seis meses a um ano e multa.

§ 1º Incorre nas mesmas penas:

I-quem impede a procriação da fauna,sem licença,autorização ou em desacordo com a obtida;
II-quem modifica,danifica ou destrói ninho ou criadouro natural;
III-quem vende,expõe à venda,exporta ou adquire,guarda,tem em cativeiro ou depósito,utiliza
ou transporta ovos,larvas ou espécimes da fauna silvestre,nativa ou em rota migratória,bem como
produtos e objetos dela oriundos não autorizados ou sem a devida permissão,licença ou autorização
da autoridade competente.

§ 2º-No caso de guarda  doméstica de espécie silvestre não considerada ameaçada de extinção,
pode o juiz considerando as circunstâncias,deixar de aplicar a pena.

§ 3º-São espécimes da fauna silvestre todos aqueles pertencentes às espécies nativas,migratórias
e quaisquer outras,aquáticas ou terrestres que tenham todo ou parte de seu ciclo de vida ocorrendo
dentro dos limites do território brasileiro ou águas jurisdicionais brasileiras.

§ 4º-A pena é aumentada de metade se o crime é praticado:

I-contra espécie rara ou considerada ameaçada de extinção,ainda que somente no local de infração;
II-em periodo proibido à caça;
III-durante a noite;
IV-com abuso de licença;
V-em unidade de conservação;
VI-com emprego de métodos ou instrumentos capazes de provocar destruição em massa.

§ 5º-A pena é aumentada até o triplo,se o crime decorre do exercício de caça profissional.

§ 6º-As disposições deste artigo não se aplicam aos atos de pesca.

Art. 30-Exportar para o exterior peles e couros de anfìbios e répteis em bruto,sem a autorização
da autoridade ambiental competente.

PENA-reclusão de um a três anos e multa.

Art. 31-Introduzir espécime animal no pais,sem parecer técnico oficial favorável e licença
expedida por autoridade competente:

PENA-detenção de três meses a um ano e multa.

Art. 32-Praticar ato de abuso,maus tratos,ferir,mutilar animais silvestres,domésticos ou
domesticados,nativos ou exóticos:

PENA-detenção,de três meses a um ano e multa.

§ 1º-Incorre nas mesmas penas quem realiza experiência dolorosa ou cruel em animal vivo,
ainda que para fins didáticos ou científicos,quando existirem recursos alternativos.

§ 2º-A pena é aumentada de um sexto a um terço,se ocorre morte do animal.

TRÁFICO DE ANIMAIS SILVESTRES

No Brasil um grande número de aves são capturadas do seu ambiente natural. Algumas são
utilzadas como alimento,mas muitas são presas em gaiolas por pessoas que gostam de ter aves
em suas casas.As aves que ficam presas por muito tempo não conseguem mais sobreviver se
forem soltas,porque  não sabem procurar comida nem se defender de seus predadores.Dessa
forma ,acabam não cumprindo seu papel na natureza.

Dramas enfrentados pelos animais:
-Caçadores
-Coureiros
-Contrabandistas
-Receptores(animais em extinção).

locais de Venda:
-Feiras Livres
-Lojas especializadas(aves e répteis)
-Loja de colecionadores.

O tráfico de animais silvestres é a terceira maior atividade ilegal do mundo e põe em risco
de extinção várias espécies de animais.

TIPOS E ENTRADAS DE ANIMAIS SILVESTRES NOS CETAS

1-Apreemsão por orgãos oficiais (Tráfico)

1-Feiras
2-Aeroportos
3-Portos
4-Postos de fronteira
5-Barreiras rodoviárias
6-Particulares


2-Doação de Particulares
-Animais de estimação(filhotes)encontros casuais ou acidentai


DESTINAÇÃO(lei de crimes ambientais)

a-Libertados em seu habitat natural,após verificação da sua adaptação as condições silvestres;
b-Entregues a jardins zoológicos,fundações ambientalistas ou entidades assemelhadas,desde que
fiquem sob a responsabilidade de técnicos habilitados;
c-Na impossibilidade de atendimento imediato das condições previstas nas alíneas anteriores,o
orgão ambiental atuante poderá confiar o animal a fiel depositário.

terça-feira, 22 de março de 2011

DEVERES DO PESQUISADOR(A)

-Zelar pela integridade e limpeza das instalações e equipamentos da ESEC/SERIDÓ;
-Repor os materiais danificados;
-Desligar os aparelhos elétricos(ar condicionado,ventiladores e televisores),e luzes ao sair;
-Não deixar panelas,talheres e pratos sujos;
-Manter o laboratório limpo ao término de suas atividades;
-Evitar algazarras;
-É proibido o consumo de bebidas alcoólicas;
-Não colocar papel higiênico no vaso sanitário;
-Respeitar o compromisso quanto a quantidade e tipo de material coletado;
-Colocar a disposição da ESEC e SISBIO os dados da pesquisa,sempre solicitados;
-Enviar a ESEC ,cópias de material técnico obtido com a pesquisa em forma de tese,capítulo
 de livro,separata,artigo de jornal ou revista;
-Agendar com antecedência mínima de duas semanas o período da próxima visita através do
 e-mail : esec.seridó@icmbio.gov.br

ESCRITÓRIO,ALOJAMENTO DOS SERVIDORES E GARAGEM DA ESEC-SERIDÓ (ICMbio).

Escritório

Alojamento dos Servidores

Garagem da Esec/Seridó

quinta-feira, 17 de março de 2011

RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL( RPPN)

É uma área privada,gravada com perpetuidade,com o objetivo de conservar a diversidade biológica.
O gravame de perpetuidade da reserva constará de assinatura do termo de compromisso perante o
órgão ambiental que verifica a existência de interesse público e será averbado à margem da inscrição
no registro público de imóveis.
São permitidas em uma reserva particular do patrimônio natural,a pesquisa cientifica e a visitação com
objetivos turisticos,recreativos e educacionais.
Os órgãos integrantes do sistema nacional de unidades de conservação-SNUC,sempre que possível e
oportuno,prestem orientação técnica e cientifica aos proprietários para a elaboração de um plano de
manejo ou de proteção e de gestão da unidade.

RESERVA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL ( RDS )

É uma área natural que abriga populações tradicionais,cuja existência baseia-se em sistemas sustentáveis de
exploraçãodos recursos naturais,desenvolvidos ao longo de gerações e adaptadas às condições ecológicas
locais,que desempenham um papel fundamental na proteção da natureza e na manutenção da diversidade
biológica.
Tem como objetivo básico preservar a natureza e,ao mesmo tempo,assegurar as condições,os meios
necessários para a reprodução,a melhoria dos modod e da qualidade de vida,a exploração dos recursos
naturais das populações tradicionais,bem como valorizar,conservar e aperfeiçoar o conhecimento e as
técnicas de manejo do ambiente,desenvolvidos por essas populações.
É de dominio público,sendo que as áreas particulares incluidas em seus limites são,quando necessário,
desapropriadas.O uso das áreas ocupadas pelas populações tradicionais é regulado por legislação especifica.
Gerida por um conselho deliberativo,as atividades desenvolvidas obedecem a condições especificas,sendo
permitidas e incentivadas a visitação pública e a pesquisa cientifica.
O manejo dos recursos naturais deve sempre considerar o equilibrio dinâmico entre tamanho da população
e a conservação,sendo admitida a exploração de componentes dos ecossistemas naturais em regime de manejo
sustentável e a substituição da cobertura vegetal por espécies cultiváveis,desde que sujeitas ao zoneamento,às
limitações legais e ao plano de manejo da área.
O plano de manejo da reserva de desenvolvimento sustentável define as zonas de proteção integral,de uso
sustentável e de amortecimento e corredores ecológicos,e será aprovado pelo conselho deliberativo da
unidade.

ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO(ARIE)

É uma área em geral de pequena extensão,com pouca ou nenhuma ocupação humana,com caracteristicas
naturais extraordinárias ou que abriga exemplares raros da biota regional.
Tem como objetivo manter os ecossistemas naturais de importância regional ou local e regular o uso
admissivel dessas áreas,de modo a compatibilizá-lo com os objetivos de conservação da natureza.
É constituida por terras públicas ou privadas.Respeitados os limites constitucionais,podem ser estabelecidas
normas e restrições para a utilização de uma propriedade privada.

RESERVA DE FAUNA(RF)

É uma área natural,com populações animais de espécies nativas,terrestres ou aquáticas,residentes ou migratórias,adequadas para estudo técnico-cientifíco sobre manejo econômico sustentável de recursos
faunísticos.
É de posse e dominios públicos,sendo que as áreas particulares incluidas em seus limites são desapropriadas.
A visitação pública pode ser permitida desde que compativel com o manejo da unidade e de acordo com as
normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua administração.
É proibido o exercicio da caça amadoristica ou profissional.A comercialização dos produtos e subprodutos
resultantes das pesquisas obedecerá ao disposto na lei sobre fauna e regulamentos.

RESERVA EXTRATIVISTA ( RESEX)

É uma área utilizada por populações tradicionais cuja subsistência baseia-se no extrativismo e,completamenta-
mente,na agricultura de subsistência e na criação de animais de pequeno porte,e têm como objetivos básicos
proteger os meios de vida e a cultura dessas populações e assegurar o uso sustentável dos recursos naturais
da unidade.
É de dominio público,com uso concedido às populações extrativistas tradicionais conforme disposições legais,
sendo que as áreas particulares incluidas em seu limite devem ser desapropriadas.
A visitação pública é permitida desde que compativel com os interesses locais e de acordo com o disposto no
plano de manejo da área.A pesquisa cientifica é permitida e incentivada,sujeitando-se à prévia autorização do
órgão responsável pela administração da unidade,às condições restrições por este estabelecidas e às normas
previstas em regulamento.São proibidas as explorações de recursos minerais e a caça amadoristica ou profissional.A exploração comercial de recursos madereiros só será admitida em bases sustentáveis e em
situações especiais e complementares às demais atividades desenvolvidas,conforme o disposto em regula-
mento e no plano de manejo da unidade.
A reserva extrativista será gerida por um conselho deliberativo,presidido pelo órgão responsável por sua
administração e constituido por representantes de órgãos públicos,de organizações da sociedade civil e das
populações tradicionais residentes na área,conforme regulamento e ato de criação da unidade.

FLORESTA NACIONAL ( FLONA)

É uma área com cobertura florestal de espécies predominantemente nativas e tem como objetivo básico o uso
múltiplo sustentável dos recursos florestais e a pesquisa cientifíca,com ênfase em métodos para exploração
sustentável de florestas nativas.A floresta nacional é de posse e dominio público,sendo que as áreas particulares
incluidas em seus limites serão desapropriadas.É admitida a permanência de populações tradicionais que a
habitam quando a sua criação,em conformidade com o disposto em regulamento e no plano de manejo da
unidade.A visitação pública é permitida,condicionada às normas estabelicidas para o manejo da unidade pelo
órgão responsável por sua administração.A pesquisa é permitida e incentivada,sujeitando-se à prévia autori-
zação do órgão responsável pela administração da unidade,às condições e restrições por este estabelecidas
e àquelas previstas em regulamento.
A floresta nacional disporá de um conselho consultivo,presidido pelo órgão responsável por sua administra-
ção e constituido por representantes de órgãos públicos,de organizações da sociedade civil e,quando for  o
caso,das populações tradicionais residentes.

ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ( APA)

 É uma área em geral extensa,com um certo grau de ocupação humana,dotada de atributos abióticos,bióticos,
estéticos ou culturais especialmente importantes para a qualidade de vida e o bem-estar das populações
humanas.Tem como objetivos básicos proteger a diversidade biológica,disciplinar o processo de ocupação
e assegurar a sustentabilidade do uso dos recursos naturais.
É constituida por terras públicas ou privadas.Respeitados os limites constitucionais,podem ser estabelecidas
normas e restrições para a utilização de uma propriedade privada localizada em uma área de proteção
ambiental.As condições para a realização de pesquisa cientifíca e visitação pública nas áreas sob dominio
público serão estabelecidas pelo orgão gestor da unidade e,nas áreas sob propriedades privadas,cabe ao
proprietário estabelecê-las,observadas as exigências e restrições legais.
A área de proteção ambiental disporá de um conselho,presidido pelo órgão responsável por sua adminis-
tração e constituido por representantes dos orgãos públicos,de organizações da sociedade civil e da população
residente,conforme previsto no regulamento.

REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE ( REVIS )

Tem como objetivo proteger ambientes naturais,onde se asseguram condições para a existência ou
reprodução de espécies ou comunidades da flora local e da fauna residentes ou migratória.
Havendo incompatibilidade entre os objetivos da área e as atividades privadas,ou não havendo consentimento
do proprietário às condições propostas pelo orgão responsável pela administração da unidade para a coexistência do refúgio de vida silvestre com o uso da propriedade,a área deve ser desapropriada.
A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no plano de manejo da unidade,às
normas estabelecidas pelo orgão responsável por sua administração e àquelas previstas em regulamento.
A pesquisa cientifíca depende de autorização prévia do orgão responsável pela administração da unidade e
está sujeita às condições e restrições por este estabelecidas,bem como àquelas previstas em regulamento.

ESTAÇÃO ECOLÓGICA ( ESEC)

Tem como objetivo a preservação da natureza e a realização de pesquisas cientificas.É de posse e dominio
públicos,sendo que as áreas particulares incluidas em seus limites são desapropriadas.
É permitida a visitação pública somente com objetivo educacional e de acordo com regulamento especifíco.
A pesquisa cientifica depende de autorização prévia do orgão responsável pela administração da unidade e
está sujeita às condições e restrições por este estabelecidas,bem como àquelas previstas em regulamento.
Podem ser permitidas alterações do ecossistema no caso de:
1-medidas que visem à restauração de ecossistema modificado;
2-manejo de espécie com fim de preservar a diversidade biológica;
3-coleta de componentes dos ecossistemas com finalidades cientifícas;
4-pesquisas cientifícas cujo impacto sobre o ambiente seja maior do que aquele causado pela simples
obeservação ou pela coleta controlada de componentes dos ecossistemas,em uma área correspondente
a no máximo 3% da extensão total da unidade e até o limite de 1.500 hectares.

MONUMENTO NATURAL ( MONA )

Tem como objetivo básico preservar sítios naturais raros,singulares ou de grande beleza cênica.
Havendo incompatibilidade entre os obbjetivos da área e as atividades privadas,ou não havendo consentimento
do proprietário às condições propostas pelo orgão responsável pela administração da unidade para a coexis-
tencia do monumento natural com uso da propriedade,a área deve ser desapropriada de acordo com o que
dispõe a lei. A visitação pública está sujeita às condições e restrições estabelecidas no plano de manejo da
unidade,às normas estabelecidas pelo orgão responsável por sua administração e àquelas previstas em regu-
lamento.

RESERVA BIOLÓGICA (REBIO)

Tem como objetivo a preservação integral da biota e demais atributos  naturais existentes em seus limites,sem
a interferência humana direta ou modificações ambientais ,excetuando-se as medidas de recuperação de seus
ecossistemas alterados a as ações de manejo necessárias para recuperar e preservar o equilibrio natural,a
diversidade biológica  e os processos ecológicos naturais.
É de posse e dominio públicos,sendo que as áreas particulares incluidas em seus limites são desapropriadas.
É permitida a visitação pública somente com objetivo educacional,de acordo com o que dispuser o plano de manejo da unidade ou regulamento especifíco.
A pesquisa cientifica depende de autorização prévia do orgão responsável pela administração da unidade da
e está sujeita às condições e restrições por este estabelecidas,bem como àquelas previstas em regulamento.

PARQUE NACIONAL ( PARNA)

Têm como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza
cênica,possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividade de educação e
interpretação ambiental,de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.
É de posse de dominio públicos,sendo que as áres particulares incluídas em seus limites são desapropriadas.
A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas pelo orgão responsável por sua adminis-
tração e àquelas previstas em regulamento.
A pesquisa cientifica depende de autorização prévia do orgão responsável por sua administração e está sujeita
 às condições e restrições por este estabelecidas,bem como àquelas previstas em regulamento.

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO ( UC )

Unidade de Conservação é um espaço Territorial e seus Recursos Ambientais,incluindo as águas
jurisdicionais,com caracteristicas naturais relevantes,legalmente instituido pelo poder público.
Com limites definidos,essas áreas são administradas a fim de garantir sua proteção.O sistema
Nacional de Unidades de Conservação-SNUC-foi instituido pela lei número 9985./2000,regula-
mentada pelo decreto número 4.340/2002.Estabelece diferentes categorias de Unidades de
Conservação,complementares quanto aos objetivos de manejo e tipos de uso,organizadas em
dois grupos:UNIDADES DE PROTEÇÃO INTEGRAL e UNIDADE DE USO SUSTENTÁVEL.

PROTEÇÃO INTEGRAL
As unidades de proteção integral têm como objetivo básico preservar  a natureza,sendo admitido
o uso direto dos seus recursos naturais ,com exceção dos casos  previstos na lei do SNUC.dividem-se
em: Parque Nacional,Reserva Biológica,Estação Ecológica,Monumento Natural e Refúgio de Vida
Silvestre.

PROTEÇÃO SUSTENTÁVEL
As Unidades de uso Sustentável têm como objetivo básico compatibilizar a conservação da natureza
com o uso direto de parcela dos seus recursos naturais.Dividem-se em:Área de proteção Ambiental,
Floresta nacional,Reserva Extrativista,Reserva da Funai,Área de Relevante interesse Ecológico,Reserva
de Desenvolvimento Sustentável e Reserva Particular do Patrimônio Natural.

terça-feira, 15 de março de 2011

PROJETOS DE PESQUISAS EM ANDAMENTO

1-Pesquisadora Titular: Elisa  Maria Freire
E-mail/Tel: elizajuju@ufrnet.br     (84)3215-3684
Título do Projeto:Inventário da Fauna de Répteis,com estudo da variação Geográfica e Temporal
da História Natural e de Parâmetros Populacionais em Espécies de lagarto Dominante em duas Áreas
da Caatinga da Paraíba(Cariri)e do Rio Grande do Norte(Seridó).
Licença Número:206/2006
Validade:06.09.2006
Pendência:Falta enviar o relatório Anual para renovação da licença da Pesquisa.
Área:Zoologia             Sub-Área:Inventário
Data do Ínicio:06.09.2006
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

 2-Pesquisador Títular: Fernando César Vieira Zanella
E-mail/tel: fevzanella@gmail.com      (83)3421-3197
Título do Projeto: Diversidade de Abelhas em uma Área de Caatinga e sua Contribuição para o
Sucesso Reprodutivo de Plantas Nativas.
Licença Número:150/2006
Validade:12.07.2007
Pendência:Falta enviar o relatório anual para renovação da licença  de pesquisa.
Área:Ecologia       Sub-Área: Ecologia de Comunidades
Data do Ínicio:12.07.2006
Instituição:Universidade Federal da Paraíba-UFPB

 3-Pesquisador Títular: Iuri Goulart Baseia
E-mail/tel: ibaseia@bol.com.br----(84)3215-3441
Título do Projeto: Diversidade de Agaricomycetidae(Basidiomycota,Fungi)em Áreas de Caatinga  e Mata
Atlântica no Rio Grande do Norte.
Licença  Número:137/2006
Validade:03.07.2007
Pendência: falta apresentar o relatório para renovação de pesquisa.
Área:Micobiota           Sub-Área:Inventário
Data do Ínicio:03.07.2006
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

 4-Pesquisador Títular:Alexandre Vasconcelo
e-mail/tel:avasconcellos@cb.ufrn.br                     (84)3215-3441
Título do Projeto: Biodiversidade de Cupins  na porção Centro-Oeste da Caatinga.
Licença Número: 054/2007
Validade:29.03.2008
Pendência:
Área:Ecologia            Sub-Área:Ecologia de Comunidades
Data doÍnicio:29.03.2007
Instituição:Universidade Federal da Paraíba-UFPB

 5-Pesquisadora Títular:Raquel Andréa Pick
e-mail/tel: pickraquel@hotmail.com       (83)3216-7025
Título do Projeto: Relações Abelhas Oligoléticas  e Plantas  da Esec/Seridó.
Licença Número: 171/2006
Validade:28.07.2007
Pendência: Falta apresentar o relatório anual para renovar a licença da pesquisa.
Área:Ecologia      sub-Área:Ecologia de Populações
Data do Ínicio:28.07.2006
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

 6-Pesquisadora Títular: Caroline Gracielle Torres Ferreira
e-mail/tel:   caroline-torres@hotmail.com       (84)3315-1754
Título do Projeto: Família das Gramineas na Estação Ecológica do Seridó.
Licença Número:016/2007
Validade:19.01.2008
Pendência: Falta apresentar o relatório anual para renovar a licença da pesquisa.
Área:Botânica         Sub-Área: Inventário
Data do Ínicio: 19.01.2007
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

7-Pesquisador Títular: Leonardo Barros Ribeiro
Título do Projeto:Ecologia Comportamental de duas Espécies Simpráticas de Tropiduridae(Tropidurus
hispidus e Tropidurus semitaeniatus)em uma Área de Caatinga do Nordeste do Brasil.
Licença Número:206/2006
Pendência: Falta a renovação para pesquisa em unidade de Conservação.
Área: Ecologia          Sub-Área:Ecologia de Comunidades
Data do Ínicio:06.09.2006
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte_UFRN

 8-Pesquisadora Títular : Antônia claudia Jácome da Câmara
Título doProjeto: Doença de Chagas ;Morbidae,Caracterização Biológica  e Molecular do
Trypanosoma  cruzi;Seridó Potiguar
Área: Parasitologia      Sub-Área:Doença de Chagas
Data do Ínicio: Não Consta                       Data do término:Não Consta
Instituição:UFMG/UFRN>

PROJETOS DE PESQUISAS CONCLUIDOS NA ESEC-SERIDÓ

 15-Pesquisador Titular:Fernando César Vieira Zanella
Componente:Rafael Rodolfo de Melo
Título do projeto:Dinâmica de Fundação de Ninhos por Abelhas e Vespas Solitárias(Hymenoptera,Aculeata)
em Ninhos-Armadilha noSemi-Árido.
Área:Ecologia    Sub-Área:Ecologia de Populações
Data do Inicio:28.09.2004     Data do Término:Novembro/2007
Instituição:Universidadeia Federal da Paraíba-UFPB

16-Pesquisador Titular:Fernando César Vieira Zanella
Título do Projeto:Estrutura de uma Comunidade de Abelhas Silvestres(Hymenoptera,Apoidea)da Caatinga.
Área:Ecologia       Sub-Área:Ecologia de Comunidades
Instituição:Universidade Federal da Paraíba-UFPB

 17-Pesquisador Titular:Wyllys Abel Farkatt Tabosa
Título do Projeto:Levantamento Preliminar da Termitofauna em Ecossistema de Caatinga(Estação Ecológica
do Seridó)no Rio Grande do Norte.
Área:Ecologia        Sub-Área:Termitofauna
Data do Ínicio:03.03.1996      data do Término:03.03.1997
Instituição:Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte.

 18-Pesquisador Titular:Dr. Christopher Martius
Título do Projeto: Influência de Térmitas sobre o Mosaico de Nutrientes e de Húmus nos Solos Tropicais.
Área:Pedologia        Sub-Área: Ecofisiologia Vegetal
Data do Ínicio:01.04.1997      Data do Término:31.03.1999

 19-Pesquisador Títular:Adalberto Antônio Varela_Freire
Título do Projeto:Levantamento Sistemático e Bioecológico da Termitofauna e da Mirmecofauna da
Estação Ecológica do Seridó.
Área:Ecologia      Sub-Área:Inventário
Data do Ínicio:Setembro/1995      Data do Término:Dezembro/1996
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN.

 20-Pesquisador Títular:Mario Miranda Vilas Boas Ramos Leitão
Título do Pojeto:Mudanças Climáticas no Semi-Árido.
Área: Climatologia            Sub-Área: Estudo Microclimático
Data do Ínicio:15.01.1996        Data do Término:15.02.1996
Institução:Universidade Federal da Paraíba-UFPB.

 21-`Pesquisador Titular: João Luis Xavier do Nascimento
Título do Projeto: Projeto Caatinga:Levantamento Avifaunístico,na Esec/Seridó.
Área:Avifauna        Sub-Área:Inventário
Data do Ínicio:05.05.1997           Data do Témino: 05.05.1998
Instituição:Cemave-NE

 22-Pesquisadora Títular: Thais Barreto Guedes da Costa
Título do Projeto: Diagnóstico sobre a Comunidade de Serpentes da Estação Ecológica do Seridó.
Área: Zoologia          Sub-Área:Ecologia de Comunidades
Data do Ínicio:Março/2005          Data do Término:Março/2007
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

 23-Pesquisador Titular: José Luiz Attaíde
Titulo do Projeto: Efeitos Ecológicos da Introdução da Tilápia do Nilo nos Ecossistemas Lacustres
Brasileiros.
Área: Ecologia         Sub-Área:Ecologia de Comunidades
Data do Ínicio:Junho/2004             Data do Término:Julho/2004
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN.

 24-Pesquisador Títular:Adalberto Antônio Varela_Freire
Título do Projeto:Resultados Preliminares Sobre o Levantamento Faunístico da Estação Ecológica do
Seridó;Aracnofauna,Entomofauna e Ornitofauna.
Área:Ecologia         Sub-Área:Inventário
Data do Ínicio:1987              Data do Término:não consta.

 25-Pesquisador Títular:Adalberto Antônio Varela_Freire
Título do Projeto:Atividade de Vôo em uma Comunidade de Esfingídeos(Lepdoptera;Bombycoidea,
Sphingídae)em uma Área de Caatinga(Estação Ecológica do Seridó).
Área:Ecologia        Sub-Área:Ecologia de Comunidades
Data do Ínicio:Agosto/2002       Data do Término:Maio/2003
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

 26-Pesquisador Títular:Bruno de Souza Maggi
Título do Projeto:Utilização de recursos ,ecomorfologia e comportamento em duas espécies  sintópicas
de Geconídeos(Squamata,Gekkonidae)na Caatinga.
Área:Ecologia       Sub-Área:Psicobiologia
Data do Ínicio:Junho;2003       Data do Término:Janeiro/2004
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

 27-Pesquisador Titular:Paulo César Reys Bastos
Título do Projeto:Levantamento da Fáunula da Estação Ecológica do Seridó-Ibama-RN,segundo
Diversos Autores.
Área:Ecologia       Sub-Área:Inventário
Data do Ínicio:Janeiro/1999       Data do término:Julho/1999
Institução:Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA.

PROJETOS DE PESQUISAS CONCLUIDOS NA ESEC-SERIDÓ

 1-Pesquisador Titular: Aristotelino Monteiro Ferreira
Titulo do Projeto: Fenologia de Dinâmica de Nutreintes na Caatinga do Rio Grande do Norte.
Área : Botânica-Sub Área: Ecofisiologia Vegetal.
Data de Início:19.02.2003
Data do Término:20.03.2004
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

 2-Pesquisador Titular:Ramiro Gustavo Valera Camacho
Titulo do Projeto:CaracterizaçãoFitofisiografica da Esec/Seridó
Área:Botânica  Sub Área:Fitofisiográfica
Data de Ínicio:24.06.1998     -Término:08.06.2000
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

3-Pesquisador Titular:Maria das Graças Veloso Marinho
Titulo do projeto:Levantamento Florístico da Esec-Seridó-Serra Negra do Norte-RN
Área: Botânica        Sub Área:Taxonomia
Data do Ínicio:19.07.1994      Data do Término:10.11.1996
Instituição:Universidade Federal da Paraíba-PB

4-Pesquisador Titular:George Stephenson Batista
Titulo do Projeto:Levantamento Florístico Complementar da Esec-Seridó.
Área:Botânica       Sub Área:Taxonomia
Instituição:Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA

 5-Pesquisador Titular:Jacob Silva Souto
Titulo do Projeto:Produção de Serrapilheira em uma Área de Caatinga no municipio de Serra Negra do Norte-RN.
Área:Biogeoquímica     Sub Área: Qualidade do Solo
Data do Ínicio:01.07.1994     Data do Término:05.09.1997
Instituição:Universidade Federal da Paraíba-PB

 6-Pesquisadora Titular:Cristina Maria Batista de Lacerda
Titulo do Projeto:Diversidade Genética por Isoenzimas em Populaões de Aroeira(Myracrodun urundeuva)
(F.F & M.F).
Área: Botânica    Sub-Área:Genética
Data do Ínicio:05.10.1994         Data do Término:05.10.1996
Instituição:Universidade de São Paulo-Escola Superior de Agricultura ¨¨Luiz Queroz¨.

 7-Pesquisador Titular:José Augusto da Silva Santana
Titulo do Projeto:Produção de composição e teores nutrientes na Serrapilheira da Caatinga arbórea/Arbustiva na Estação Ecológica do Seridó,Rio Grande do Norte.
Área:Biogeoquimica    Sub-Área:Qualidade do Solo
Data do ínicio:21.02.2002      Data do término:21.02.2004
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte_UFRN

 8-Pesquisador Titular:George Stephenson Batista
Titulo do Projeto:Relação das Plantas Medicinais Nativas da Estação Ecológica do Seridó e Suas
Propriedades Fitoterapêuticas
Área:Botânica          Sub-Área:Fitoterapia
Data do ìnicio:20.04.2006     Data do Término:20.04.2007
Instituição:Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA.

 9-Pesquisador Titular:George Stephenson Batista
Titulo do Projeto:Inventário da Flora apícola da Estação Ecológica do Seridó.
Área:Botânica     Sub-Área:Inventário
Data do Ínicio:01.02.2003        Data do Término:17.10.2006
Instituição:Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA.

 10-Pesquisadora Titular: Adriana Carrhá Leitão
Titulo do Projeto:Nutrição Mineral e Fenologia de Espécies Arbóreas da Caatinga,Rio Grande do Norte.
Área:Botânica        Sub-Área:Ecofisiologia
Data doÍnicio:Outubro 2002     data do Término:Setembro 2005
Instituição:universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN.

 11-Pesquisador Titular: Rodrigo de Melo Soares
Tituo do Projeto:Euphorbiaceae juss:Diversidade,Caracterização morfológica e Taxonomia das Espécies
Ocorrentes no Campus da UFRN(Natal-RN)e na Estação Ecológica do Seridó(Serra Negra do Norte).
Área:Botânica    Sub-Área:Taxonomia
Data do Ínicio:Julho 2004     Data do Término: Julho 2005
Instituição:Universidade Federal do Rio Grande do Norte-UFRN

 12-Pesquisador Titular:Josuel Arcanjo da Silva
Titulo do Projeto:Análise Estrutural Comparativa da Vegetação de Caatinga do Seridó e do Sertão,Para
fins de Manejo Florestal.
Área:Botânica           Sub-Área:Fitossciologia
Data do Ínicio:30.10.2003     Data do Término:Outubro/2006
Instituição:Universidade Federal da Praíba-UFPB

 13-Pesquisador Titular:Rubens Teixeira de Queiroz
Titulo do Projeto:Diversidade Florística do Componente herbáceo da Estação Ecológica do Seridó,Serra Negra do Norte.
Área:Botânica        Sub-Área:Taxonomia
Data do Ínicio:Março/2005        Data do Término: Agosto/2006

 14-Pesquisador Titular:George Stephenson Batista
Titulo do Projeto:Sindrome de Dispersão das Espécies Arbóreas/Arbustivas da Estação Ecológica do Seridó.
Área: Botânica    Sub-Área:Ecologia de Populações
Data do Ínicio:01.02.2003     Data do Término:17.10.2006
Instituição:Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis-IBAMA.

segunda-feira, 14 de março de 2011

domingo, 13 de março de 2011

OBJETIVOS ESPECIFICOS DA ESEC

1-Proteger a diversidade biológica e os recursos genéticos contidos em amostras do bioma
caatinga,caracteristicos da região do Seridó.
2-Proteger espécies da flora raras e/ou ameaçadas no âmbito regional.
3-Proteger as espécies da fauna raras e/ou ameaçadas de extinção no âmbito regional e nacional.
4-Proteger as espécies da fauna ainda pouco conhecidas,a exemplo de:perereca-preguiçosa
Phyllomedusa spn,cobra cega Leptotyphlops sp,sapo de chifre Proceratophys sp,dentre outras.
5-Contribuir para a proteção dos sitios de reprodução e alimentação da arribaçã ou avoante
Zenaida auriculata.
6-Contribuir para o conhecimento do uso dos recursos naturais para o desenvolvimento
sustentável da região.
7-Assegurar a proteção das caracteristicas relevantes de natureza geológica e geomorfológica
da serra verde.
8-proteger as nascentes do tributário do rio Benito Corrêa e contribuir para a proteção dos demais recursos hídricos situados à margem esquerda do rio Sabugi e à margem direita do rio
Espinharas,localizados na zona de amortecimento da Esec.
9-Proteger poções do solo do tipo massapê presentes no interior da Esec.
10-Favorecer e/ou promover a recuperação de ecossistemas degradados por meio de pesquisas
experimentais e do desenvolvimento tecnológico.
11-Proporcionar os meios e incentivos para implementar as atividades de pesquisa científica e
monitoramento ambiental.
12-Favorecer as condições para promoção de atividades de educação ambiental.
13-Propiciar o monitoramento climatológico da região.
14-Valorizar o conhecimento das comunidades locais,difundindo-o em ações de educação e
sensibilização ambiental.

sábado, 12 de março de 2011

SOLTURA DE AVES



momento da soltura das aves na esec,o vigilante Ivo ajudando os policiais da cipam caicó.

FOTOS DOS PMS AMBIENTAIS

Sgto Cincinato,sd Irmão,sd Pedro,sd Jadson e sd Lira e as gaiolas apreendidas na operação.

FOTO DOS PMS AMBIENTAIS DA CIPAM CAICÓ

Foram apreendidas 50 gaiolas e 02 viveiros e 01 gato maracajá-mirim.

SOLTURA DE ANIMAIS

Recebemos da policia ambiental de caicó(cipam) diversas aves e um gato maracá-mirim,frutos
de um trabalho na cidade de Jardim do Seridó(RN).O total de 50 gaiolas e 02 viveiros,contendo
as seguintes aves: 11 galos de campina,05 concriz,01 xexéu,04 golinhas,03 sábias,04 bigodes,01
asa branca,05 graúnas,03 azulões,01 sanhaçu e 01 papa capim; totalizando 50 aves. Os policiais
envolvidos nesta operação foram: sargento Cincinato, e os sd, Lira,Pedro e Jadson.As referidas
aves e o gato maracajá foram soltos na esec-Seridó com a ajuda dos pms ambientais da referida
operação,o sd pm ambiental aqui da esec Irmão,com a ajuda do vigilante Ivo.

ACESSO A ESEC-SERIDÓ (ICMBio)

A esec Seridó está localizada na região sudoeste do estado do Rio Grande do Norte,em área
totalmente pertencente ao município de Serra Negra do Norte.As sedes municipais mais
próximas da Esec Seridó são Serra Negra do Norte(18 km),Timbaúba dos Batistas(20 km),
Caicó(32 km)e São João do Sabugi(48 km).Os núcleos urbanos de maior porte ficam mais
distantes,como Mossoró(252 km) e a capital Natal(310 km).A partir de Natal o acesso à
Esec Seridó se dá pela BR-304(18 km)e, adiante pela BR-226 até Currais Novos(160 km).
Em Currais Novos,torna-se a BR-427 em direção a cidade de Caicó(100 km).A entrada da
Esec-Seridó está localizada no km 128 da BR-427.

quinta-feira, 10 de março de 2011

SOLTURA DOS PEBAS NA ESEC-SERIDÓ


Recebemos hoje na esec-seridó 05 tatus peba,03 periquitos da caatinga e 01 marreca,trazidos por
policiais da cipam da cidade de caicó;frutos de fiscalização dos mesmos no entorno e na referida
cidade.Alguns animais estão muito maltratados,especialmente as aves trazidas>

quarta-feira, 2 de março de 2011

SOLTURA DE ANIMAIS

Recentemente recebemos da policia ambiental (cipam.Caicó)03 tatus peba e 01 guaxinim doados por pessoas de caicó e trazidos para esta UC.

alojamento de pesquisadores

alojamento de pesquisadores
esec/seridó

Marcando pontos no gps

Marcando pontos no gps
George Stephenson Batista em trabalho de campo.

Marcação de pontos com gps

Marcação de pontos com gps
Esec/Seridó (ICMBio)